
Sempre tive horror à vulgaridade, inclusive na forma de pensar. [...] Dia desses, num programa de rádio, a entrevistadora me perguntou: “Do que você não gosta?”. “De vulgaridade”, respondi. Ela entendeu que me referia à pornografia. Não é isso, obviamente. É outra história. Vulgaridade é invadir o espaço do outro.
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