domingo, 16 de outubro de 2011

“Ela uma vez vira uma amiga inteiramente de coração torcido e doído e doido de forte paixão. Então não quisera nunca a experimentar. Sempre tivera medo das coisas belas demais e horríveis demais: é que não sabia em si como responder-lhes e se responderia se fosse igualmente bela ou igualmente horrível”. (Conto “A bela e a fera ou A ferida grande demais”, Clarice Lispector)

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